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domingo, 31 de janeiro de 2010

Bons Tempos














Por ali à deriva,
no deserto sem fim
vi o meu passado
a chamar por mim!

Olhei-o rapidamente,
sentindo a emoção,
de repente no coração.
Ali ao vê-lo,
senti nele
o calor que se pode sentir quando se encontra a paz no meio do céu,
a amizade começou, abrindo o véu
cheirando as flores
caindo ajudando,
recordaremos esses bons tempos
em que éramos crianças
sonhávamos com a juventude
num futuro de esperanças!

Agora que crescemos,
olhamos para trás
a recordar esses bons tempos
em que eu era capaz,
de te encontrar
naquela multidão
onde crescíamos a brincar
dando a mão,
sorrindo, com toda a alegria
recordando os bons tempos
que vivemos nesse dia!

sábado, 30 de janeiro de 2010

As Cores Do Arco-Íris










Na cor vermelho eu vejo,
O sangue, a vida e vários corações
Acho que esta cor tem a ver com as pessoas
Os sentimentos e as emoções.

Na cor amarela eu vejo,
Luz, flores, obras e construções
Vejo o sol e várias frutas:
Bananas, maças, pêras e limões!

Na cor verde eu vejo,
Livros, guerra e esperança
Tropa, relva e natureza
E o espírito de uma criança.

No azul claro eu vejo,
O céu, o rio e o mar
Vejo a cor do crescimento
E a idade a passar...

No azul escuro eu vejo,
O infinito do mar
A sombra e o mistério
De um curioso olhar.

No roxo eu vejo,
A simplicidade e os sentimentos
As flores e a sua alegria
E por vezes alguns alimentos.

No laranja eu vejo,
A amizade e o verão
O calor do sol
E todo o tipo de sensação!

domingo, 10 de janeiro de 2010

Abre tuas asas ao desconhecido











Nock Nock, ouço bater
Quem é? Pergunto ao dizer
Abre as asas ouço então,
Diz o desconhecido logo em vão.

Nunca é tarde, para escurecer
Abrir a porta e no outro lado ver
O desconhecido a pedir
Para abrir as asas e sorrir.

Rodo a maçaneta e espreito pela ranhura
Vejo uma capa com um de amargura
Pede-me para abrir as asas e crescer
Para mais tarde aprender,
Que o desconhecido é então
Quem nós não conhecemos
Pois se não,
Não abriríamos os olhos ao nosso mundo
Que existe, então!

sábado, 9 de janeiro de 2010

Quando estamos em baixo...

Haverá volta a dar!

Quando a verdade é verdadeira,
Não se pode criticar
Mas quando a lieldade é traída
Não há volta a dar!

Por mais profundo que seja
Não pode entranhar
Se for mentira
Não há volta a dar!

Suplica e implica
Para resultar
Só temos de conseguir, se não,
Não há volta a dar!

Apagam-se as luzes,
Acaba o fim, não! Não pode acabar!
Aqui e agora, será que,
Não há volta a dar?

Acaba assim o fim da escuridão,
Encontramos-nos no Sol, que está a raiar
Assim, então,
Haverá volta a dar!


Bárbara Isabel